HÁ UM VILAREJO ALI #URUGUAY

Com casario tombado pela Unesco, Colonia de Sacramento é daquelas cidadezinhas que a gente PRECISA conhecer!

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CASARIO DE COLÔNIA É TOMBADO PELA UNESCO / FOTO: NATALIA DORNELLAS

Ainda estou na ressaca do Uruguai, país que adorei conhecer e onde viveria tranquilamente por um tempo. Todo mundo me pergunta se vale a pena sair da aposta óbvia de ir para a Argentina para visitar essa terra que é conhecida pela elegância, pela calma e pela carne.

Sigo preferindo não fazer comparações, falar da efervescente Buenos Aires e da austera Montevideo está longe de ser a mesma coisa, é como tentar equiparar Paris e Madrid, Londres e Edimburgo… Sendo assim, prefiro contar das coisas incríveis que a terra de Mujica tem e uma delas é a preciosíssima cidade de Colônia de Sacramento.

Fundada em 22 de janeiro de 1680 por Manuel Lobo, Governador da Capitania Real do Rio de Janeiro, a mando do Império Português, a cidade entra naquela categoria “parece que já estive aqui” e tem um charme que não se vê dando sopa por aí.

MURO DA ANTIQUÍSSIMA RUA DOS SUSPIROS / FOTO: NATALIA DORNELLAS

Reconhecida pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, Colônia é o cenário perfeito para quaisquer aventuras, reais ou imaginárias, e tem uma vida boêmia interessante. Passei por lá em pleno domingo, com destino a Buenos Aires – na próxima vez, volto e “me quedo” por mais tempo – e me deparei com um ensaio do “candombe” (o Carnaval deles), que arrastava turistas e moradores pelas ruas de pedra cujo remanso me fez lembrar Tiradentes, Paraty, Ouro Preto, Lisboa… enfim, a gente se sente em casa.

Trata-se de um povoado construído dentro de uma fortaleza e que tem o Rio da Prata, onipresente, como testemunha.  Aliás, é dali que muitos turistas partem para Buenos Aires de ferry (são cerca de 50 km), travessia que eu fiz tanto para ir quanto para voltar.

COM VOCÊS O FAMOSO CHIVITO! / FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK

Um dica? Andar pelas ruas sem roteiro e terminar a marcha comendo um chivito (uma espécie de hambúrguer com sotaque uruguaio), no charmoso “¡Qué Tupé!”, bar que fica ao pé da matriz e que, acredite, tem uma namoradeira mineira na janela lateral. Mais memória afetiva que isso, eu desconheço.

NAMORADEIRA NA JANELA LATERAL DO ¡QUÉ TUPÉ! / FOTO: NATALIA DORNELLAS
SERVIÇO: /www.instagram.com/quetupe.colonia/

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